quinta-feira, 20 de março de 2014

Tomando Nota

    Observe.
    Está tudo tão cheio de tanto.
    Há algo de errado... O observador não se encaixa.
    São como camas: Por fora bonitas e arrumadas, mas poucos sabem o quão sujo é seu interior.
    Há uma cerca, uma outra camada, tão invisível quanto fortemente coberta de incertezas.
    Tudo tão certo que na verdade nem foi decidido.
    Um estado surreal da mais súbita calma do interior. O ser onipotente da permissão soberana de sua mente.
   Algo que te distrai  por uns segundos na esperança de esquecer quem é... que num rápido espasmo de satisfação envolve grafites e teclas na tentativa de expor seu sentimento subjetivo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário